Isto é o que acontece, quando os políticos se esquecem que só ocupam lugares nos poderes instituídos, em democracia, porque o povo, conjunto de cidadãos adultos dentro de uma nação, exercem um legitimo direito de voto.
Aconteceu precisamente isto na Irlanda com o referendo ao tratado de Lisboa. E aconteceu porquê? eu sei que os Irlandeses são conservadores em muitos aspectos, diria mesmo demasiadamente conservadores, estou a lembrar-me da proibição de abortar sejam quais forem as circunstancias, mas são inegavelmente democráticos vão a votos e perguntam ao povo, mesmo na questão do aborto, e na sua constituição está determinado que qualquer decisão internacional tem que ser referendada, e fizeram-no, outros prometeram fazer e esqueceram...
Pensemos um pouco: porquê um "não" no referendo Irlandês sobre o tratado de Lisboa? pelo tratado em si? não! o não aconteceu apenas porque o povo não entendeu nada do que tratava o tratado. O povo quer ser explicado na sua língua corrente nos seus vocábulos diários, e os políticos depois de eleitos esquecem-se de quem os elegeu e redigem tratados para minorias elitistas que se pavoneiam pelos corredores do poder!
O povo não quer isso, o povo quer entender, como entendeu tão bem aquela frase captada pelos microfones mas de pura satisfação, do 1º ministro português para o comissário europeu quando a assinatura do tratado europeu de Lisboa foi conseguida:
PORREIRO PÁ!
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