O meu país está politicamente doente, é um facto. Os políticos sem classe são demais para que a sua classe seja dignificada e seja dignificado o povo que pelo sufrágio universal a elegeu.
A mediania sofrível a que somos sujeitos por políticos e agentes da comunicação social, deixa-nos a escorregar por um pântano de desesperança.
Mas não aceito a tese em que muitos se querem doutorar, de que há falta de liberdade de imprensa no nosso país, como poderia? os meios de comunicação social dizem e escrevem o que querem e como querem sobre qualquer assunto não respeitando limites deontológicos, sociais e humanos. Basta observarmos o conteúdo e critérios de devassa da vida privada usados por jornais, rádios e canais de televisão, desde os aspectos da vida mundana , passando pelos desportivos e culminando nos políticos, para em consciência e de uma forma puramente observatória, ter a opinião pessoal de que muita coisa corre mal e corre de facto, mas que os meios de comunicação social continuam livres, não tenho a menor duvida.
Com todo o respeito pelos habitantes do arquipélago da Madeira, mas também com todo o respeito pelos habitantes de todo Portugal, fico com a sensação que o aumento de verbas para as regiões autónomas, sendo que uma delas apresenta o segundo maior rendimento per capita do país, numa altura a todos exigida de contenção, me parece um autentico bailinho...da Madeira.
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