Amigos, cento e dez, ou talvez mais
Eu já contei.Vaidades que sentia:
Supus que sobre a terra não havia
Mais ditoso mortal entre os mortais!
Amigos, cento e dez, tão serviçais
Tão zelosos das leis da cortesia,
Que já farto de os ver me escapulia
Às suas curvaturas vertebrais.
Um dia adoeci profundamente:
Ceguei. Dos cento e dez houve um somente
Que não desfez os laços quase rotos.
Que vamos nós (diziam) lá fazer?
Se ele está cego não nos pode ver!...
Que cento e dez impávidos marotos.
Camilo Castelo Branco
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